Dermatologista explica que pode existir predisposição genética
É impossível olhar para uma criança e afirmar se ela terá ou não melasma. Segundo o dermatologista Bruno Vargas, o que ocorre é uma predisposição genética, sendo que pacientes de origem latina, afrodescendentes e os orientais são mais propensos.
Mas, o que irá definir se o indivíduo terá ou não o melasma é a interação com o meio ambiente e os fatores desencadeantes e agravantes do problema. Dentre as causas estão a radiação solar; fontes de luz artificial; hormônios (gestação, anticoncepcionais hormonais); calor (radiação infravermelha) e até estresse.
Como prevenção, Bruno Vargas aconselha o uso contínuo de protetor solar. “Independente da idade, o protetor é imprescindível. Principalmente nas crianças, após o sexto mês, que têm pele muito sensível”, pondera.
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