A calvície ocorre devido à alterações genéticas hormonais. Mas pode ser acelerada por outras desordens como inflamações, dermatites, deficiência de nutrientes e vitaminas e estresse. Excesso de consumo de álcool e tabaco também representam fatores de riscos para o acelerar o avanço do afinamento capilar.

A calvície masculina está fortemente ligada a fatores genéticos, acometendo metade dos homens até os 50 anos de idade, e 70% dos homens até os 70 anos. A desordem genética é herdada tanto da mãe quanto do pai. A Dihidrotestosterona (DHT) é o principal hormônio envolvido na calvície masculina. O uso de hormônios anabolizantes está relacionado com a piora importante da calvície por aumentar os níveis de DHT.

No caso da calvície feminina, fatores como alterações hormonais como a Síndrome dos ovários policísticos, menopausa e uso de hormônios masculinos desempenham um papel significativo. Mas na maioria não há desordens hormonais detectáveis.
Mulheres com síndrome do ovário policístico têm maior propensão à queda de cabelo devido ao aumento na produção de hormônios masculinos.
Outras doenças são também investigadas nas consultas com a tricoscopia.

O transplante capilar realizado na CBV Clínica adota a técnica FUE, uma abordagem moderna, fio a fio, e menos invasiva. Antes do procedimento, o paciente passa por uma avaliação clínica abrangente, na qual o especialista analisa a área doadora e a região receptora dos folículos capilares com a tricoscopia digital. No transplante, esses folículos são removidos individualmente da parte posterior do couro cabeludo, que é menos afetada pela calvície.

O procedimento é realizado em centro cirúrgico com anestesia local e sedação e proporciona resultados notavelmente naturais. O pós-operatório gera mínimo desconforto, considerado tranquilo, minimamente invasivo, com rápida recuperação e sem cicatriz linear. O crescimento final dos fios se dá com um ano de procedimento. A partir de 6 meses os fios já têm pelo menos 50% de crescimento.